segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Escritor de Capivari faz palestra sobre Tarsila do Amaral em Goiás

Jehoval e Adriana, em Mineiros (GO), durante sessão de autógrafos

Autor de “Tarsila Eterna” participou de evento cultural que lembrou a pintora modernista em faculdade

O pesquisador, escritor e jornalista, Jehoval Júnior, nascido em Miracatu (SP), mas morador de Capivari desde 1999 é um apaixonado por Tarsila do Amaral. Sobre a artista já escreveu “Tarsila em Revista” (2002) e o mais recente “Tarsila Eterna” (2008).

Adriana Rezende Carvalho Montoni, é pedagoga, arte educadora e artista visual, estudante da Faculdades Integradas de Mineiros (Fimes), em Mineiros (GO) – cidade com cerca de 70 mil habitantes - e há dois anos pesquisava sobre Tarsila do Amaral.

Ela em Goiás, ele no interior de São Paulo encontraram-se pela internet. Adriana realizou incansáveis buscas na rede mundial de computadores, onde conheceu Jehoval que diante de tanta informação que tinha para passar tornou-se presidente da banca examinadora e orientador do trabalho de conclusão que vai virar livro: Rumos e Rimas com Tarsila do Amaral na Arte Educação. A união de dois apaixonados por uma figura tão interessante resultou na aprovação do projeto. A nota 10 foi oferecida com louvor. A defesa aconteceu no dia 22 no auditório da Fimes, a partir das 15h.

Contudo, ainda no dia 21 (sexta-feira), a partir das 19h foi realizado um evento cultural que apresentou trabalhos de estudantes com músicas e danças. Tudo para homenagear Tarsila e recepcionar o escritor. “O objetivo desta palestra em nossa cidade foi interagir este universo do livro, com a comunidade mineirense”, explicou Adriana, que esteve em Capivari na fazenda São Bernardo em Rafard, em fevereiro deste ano para conhecer a cidade e fazer sua pesquisa de campo.

Todas as apresentações foram fruto do projeto “Tarsila Eterna” que foi desenvolvido no Colégio Estadual “Professora Alice Pereira Alves”, com suas 29 turmas entre o Ensino Fundamental II fase e Ensino Médio e estudantes da Fimes, que surgiu a partir do trabalho da pesquisadora. Ela trabalhou as quatro linguagens da arte: a música, a dança, o teatro e as artes visuais. Além disso, foi exposto material sobre Capivari e a pintora reconhecida mundialmente.

“Fui muito bem recebido tanto pela direção da Fimes como pelos professores universitários pela prefeita e autoridades locais. Apresentei Tarsila e Capivari, o local de nascimento dela na rua Fernando de Barros. Mostrei slides da cidade hoje e antigamente, a Igreja Matriz onde ela foi batizada e cópia de documentos como o de batistério, por exemplo. Também falei sobre a Importância de Tarsila na arte educação”, contou Jehoval.

Em seguida aconteceu a sessão de autógrafos, onde os livros “Tarsila Eterna” foram vendidos e o escritor pôde conversar com estudantes, professores e com a imprensa local. O auditório esteve lotado com a participação de cerca de 300 pessoas. “O evento marcou um acontecimento de grande importância para a cultura de Mineiros (GO). A cidade não será mais a mesma depois desse encontro de tamanha cultura”, destacou Adriana.

Para Jehoval, essa foi uma grande oportunidade de divulgar o município e Tarsila do Amaral. “Todo o trabalho que faço aqui em Capivari é para divulgar a cidade e Tarsila, a memória dela. Mineiros tem um povo com uma mente muito desenvolvida. Lá em Goiás estão valorizando Tarsila. Tão distante e valorizam a nossa cidade e Tarsila do Amaral. Esperamos que aqui em Capivari faça-se o mesmo e que deem valor às pessoas que lutam pela cultura local. Lá todos os alunos conheciam os detalhes da vida de Tarsila”, comentou.



Segunda-feira, 31 de Agosto de 2009
Publicado no jornal: A GAZETA de Notícias da cidade de Capivari e região

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

MIRACATU DE TODOS NÓS




CIDADE DE MIRACATU/SP


RUA PÚBLEO RIBEIRO


SAÍDA DA RUA PÚBLEO RIBEIRO E ACESSO PARA A AVENIDA DA SAUDADE


AVENIDA DA SAUDADE COM VISTA PARA O POSTO DA SABESP


AVENIDA DA SAUDADE COM VISTA PARA O HOSPITAL E PRONTO SOCORRO DE MIRACATU LOCALIZADO NA AVENIDA EVARISTA DE CASTRO FERREIRA

CIDADE DE MIRACATU/SP


RUA COMERCIAL DA CIDADE


RUA COMERCIAL DA CIDADE


TERMINAL RODOVIÁRIO PREFEITO HAROLDO DIAS FERREIRA EM MIRACATU


CÂMARA MUNICIPAL DE MIRACATU E GINÁSIO DE ESPORTES


RUA TENENTE JOSÉ PÚBLEO RIBEIRO

CIDADE DE MIRACATU


ESCADÃO QUE LIGA A AV. EVARISTA DE CASTRO FERREIRA AO TERMINAL ROOVIÁRIO DE MIRACATU


RUA COMERCIAL DE MIRACATU


AVENIDA EVARISTA DE CASTRO FERREIRA


RUA TENENTE JOSÉ PÚBLEO RIBEIRO


PROXIMIDADES DA PRAÇA PULQUÉRIA MARIA LEITE - SAÍDA DO ESCADÃO DE ACESSO A AV. EVARISTA DE CASTRO FERREIRA

CIDADE DE MIRACATU/SP

IGREJA MATRIZ NOSSA SENHORA DAS DORES


RUA CÔNEGO SCIPIÃO - LATERAL A MATRIZ NOSSA SENHORA DAS DORES

RUA JOÃO MENDES DE ALMEIDA - COM VISTA LATERAL PARA O MUSEU MUNICIPAL

LATERAL DA PREFEITURA MUNICIPAL DE MIRACATU

AV. EVARISTA DE CASTRO FERREIRA

sábado, 15 de agosto de 2009

LAURINDO DE ALMEIDA

LAURINDO DE ALMEIDA

LAURINDO DE ALMEIDA



VOCÊ CONHECE OU JÁ OUVIU FALAR SOBRE LAURINDO DE ALMEIDA?

MUITO EM BREVE SERIA COMEMORADO O ANIVERSÁRIO DE LAURINDO E ALMEIDA - 92 ANOS DE IDADE.




NO DIA 02 DE SETEMBRO VAMOS LEMBRAR DO GRANDE VIOLONISTA QUE DEIXOU GRAVADO SEU NOME NA HISTÓRIA DA MÚSICA MUNDIAL

LAURINDO DE ALMEIDA






























EIS UM POUCO DA PRODUÇÃO DO MESTRE LAURINDO DE ALMEIDA

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

miracatuando

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quarta-feira, 5 de agosto de 2009

CONHEÇA MIRACATU

Cachoeira da Pedra Grande

Salto de Biguá

Mutuca

Mutuca


Cidade: MIRACATU



Miracatu é a terceira cidade da região no sentido São Paulo Curitiba, com 1.036 Km2 (um dos maiores municípios em extensão territorial do estado de São Paulo), a 137 quilômetros da capital pela Rodovia Régis Bittencourt (BR-116). Por estar situada estrategicamente no corredor do Mercosul, interligando as duas capitais e o Porto de Santos, é conhecida também como o Portal do Vale do Ribeira. Limita-se com Juquitiba, Pedro de Toledo, Iguape e Juquiá.



CACHOEIRA DO FAÚ

Com apenas seis metros de queda, mas com uma característica única, para prática do cascading e com um volume considerável de água, existe uma plataforma oculta para duas pessoas em seu interior, que permite de dentro para fora, mergulhar num refluxo totalmente seguro e ainda desconhecido. É ideal para praticantes e iniciantes, com testes de resistência, ideal também para aprender a nadar. Só praticando mesmo para sentir uma verdadeira adrenalina de estar no meio de milhares de metros cúbicos de água, com total segurança e vivenciando uma natureza maravilhosa e que vale a pena conferir, mas com o devido acompanhamento de monitores ambientais que irão surpreender com uma emocionante aventura num dos principais paraísos ecológicos do Vale do Ribeira .

- Grau de dificuldade: nível 2.

- Percurso motorizado: 30 minutos.

- Percurso de caminhada: (zero).

- Duração: 4,0 a 5,0 horas.

Como Chegar: 15 Km do centro, pela estrada do Fau, que sai da Praça atrás da Prefeitura.


CACHOEIRA DA MUTUCA

Uma das maiores cachoeiras subverticalizadas do Vale do Ribeira, com 273 metros, possui inúmeras atividades de esportes de aventura para pessoas que gostam de muita aventura, emoção e lazer junto à natureza.Vale a pena passar um dia de muita adrenalina com segurança e o devido acompanhamento de monitores ambientais experientes que levarão você para um surpreendente passeio ecológico.

- Grau de dificuldade: nível 2.

- Percurso motorizado: 15 minutos.

- Percurso de caminhada: 45 minutos.

- Duração: 5,0 a 6,0 horas.

Como Chegar: 15 Km do centro, na estrada Biguá-Iguape (na saída da BR-116).




CACHOEIRA DO CANTA GALO

Muitas quedas dágua, verde e trilhas ainda a serem exploradas, a 40 km do centro.


CACHOEIRA DA PEDRA GRANDE

Com seus 68 metros de altura, localizada no centro da Mata Atlântica, na maior Unidade de Conservação do Estado de São Paulo, a APA da Serra do Mar no entorno da Serra do Paranapiacaba. Um espetáculo da nossa região que pode ser ecologicamente visitada e admirada por todos os amantes da Natureza, desde que acompanhada de monitores ambientais, que irão levar você a uma emocionante aventura por uma trilha ecológica com várias surpresas naturais.


- Grau de dificuldade: nível 3.

- Percurso motorizado: 30 minutos.

- Percurso de caminhada: 01 hora e 45 minutos.

- Extensão da trilha: 4573 m.

- Duração: 5,0 a 6,0 horas.


CORREDEIRAS DE BIGUÁ


Com área com corredeiras, áreas verdes e trilhas ecológicas ainda a serem exploradas. Há um bar/lancheria nas imediações com sanitários, chalés, rede de volei na areia do rio, área para camping e bica dágua.Como Chegar: a 10 km do centro, pela estrada pela BR-116, no trevo da estrada Biguá-Iguape – SP-222.


Sorvete de banana



Receita 1 - FÁCIL DE FAZER! delícia de comer!





No copo do liquidificador, colocar 1/2 medida de leite integral, 1 medida de natas, 2 bananas maduras e um pouco de açúcar amarelo. Bater tudo, provar, acertar o açúcar. Levar à sorveteira durante 15 minutos e comer. Servir bem gelado . Deixar por cerca de umas duas horas, para ficar mais duro e amadurecer os sabores.

Banana Vale

PERSPECTIVA ECONÔMICA DA BANANA NÃO É NEGRA E FUTURO INDICA: SIGA A MODERNIDADE E TOCA INOVAÇÃO

O Brasil é o segundo maior produtor mundial de banana e o maior consumidor per capita com 29 kg/hab/ano.

A Índia tem a maior colheita mundial mas, dada a dimensão da sua população tem um consumo per capita de apenas 12 kg/hab/ano.

Com isso, a banana é a fruta mais importante e o quarto alimento vegetal mais consumido no mundo, superada pelo arroz, trigo e milho.
A análise das exportações brasileiras de banana mostram que:


O Rio Grande do Norte firma-se na liderança das exportações de banana vendendo produtos por melhores preços e obtendo maior geração de divisas;

Santa Catarina continua dominando o mercado do prata, mas vende banana a preços muito menores que os obtidos pela banana potiguar, mais próxima do padrão internacional do complexo bananeiro.

Os plantios de banana se distribuem por todo território brasileiro envolvendo inúmeras variedades com diferentes produtividades, sendo a maioria plantios não diretamente voltados para os grandes mercados urbanos. Isso cria uma condição de convivência entre bananais estrativos e bananais comerciais o que acaba gerando enormes diferençasde padrão técnico
Em São Paulo:

O valor da produção da banana cresce mais que valor da produção da agropecuária (VPA) estadual, aumentando sua participação de 1,2% para 1,8% da renda bruta setorial.

O desempenho dessa fruta explica o aumento tanto absoluto como relativo da participação da Região Administrativa (RA) de Registro na agropecuária estadual. também tendo na banana seu principal produto agropecuário a Região Metropolitana (RM) da Baixada Santista acompanha a tendência de crescimento do VPA com o que sua participação estadual subiu de 0,13% para 0,19%. interessante notar que, em função do preponderância da banana, o valor da produção por hectare da RA de Registro cresce mais que a média estadual passando a gerar 1,43 mais renda por unidade de área que a média estadual em 2004, nível ainda mais expressivo na RM da Baixada Santista que de 2,6 vezes a média estadual passou para 3,8 vezes.

Isso mostra e reforça a condição estratégica e quase insubstituível no curto prazo da banana para a agropecuária regional de Registro e da Baixada Santista.

No Vale do Ribeira:

Fica caracterizada a importância da banana para a economia agropecuária do vale do ribeira, bem como que ainda não se manifestaram efeitos deletérios da detecção da Sigatoka Negra no desempenho econômico da cultura, tendo inclusive aumentado a produção e a renda bruta.
Também fica patente a diferenciação de performance da banana na RA de Registro que se mostra superior em termos econômicos ao da banana da RM da Baixada Santista, o que pode ser um indicador de menor capacidade econômica de ajustamento de longo prazo, aos efeitos da presença da sigatoka negra nos bananais.

A análise realizada mostra que, em grandes linhas, da ótica do comportamento dos mercados não se nota, até o momento, impactos relevantes da detecção da Sigatoka Negra nos bananais do sul/sudeste do Brasil. Do ponto de vista micro-econômico do produtor de banana há que se considerar que as pressões de custos pelo maior número de tratamento fitossanitário, que nesse ítem específico de despesas representam aumentos de 15 a 35% dependendo do grau de infestação e da qualidade do manejo, estão sendo absorvidas.
Em função isso é relevante ter nítido que o progresso técnico se mostra como única alternativa para quem quiser continuar a produzir banana, estando condenadas opções que não perfilem esse caminho. a pressão pela profissionalização da produção rompendo com o quase extrativismo bananeiro de algumas estruturas produtivas é inexorável. Também ficam comprometidas propostas de uso de variedades alternativas à nanica, pois existem questões de ajustes difíceis na aceitação pelo mercado dado o paladar distinto, o que preconizaria ampla alteração não previsível de hábitos de consumo. a perspectiva formada até o momento dão conta de que a banana continuará a ser produzida e consumida com produtividades crescentes e preços estáveis.
Da ótica regional do Vale do Ribeira, a diferença de dinamismo entre a banana da RA de Registro e da RM da Baixada Santista pode indicar os efeitos localizados que a Sigatoka Negra pode causar, qual seja condenar bananais velhos e de baixo nível tecnológico e ampliar as oportunidades para bananais novos, inseridos dentro de estratégias de produção integrada de frutas que em muitas áreas de banana do vale do ribeira têm apresentado sucesso.
A análise econômica nesse caso vem apenas confirmando a tendência de mercado uma vez que até agora, não há fenômeno que permita mensurar efeitos diferentes das tendências de preços e oferta que vem sendo mantidas como continuidade das observadas antes da detecção da doença. Isso não significa dizer que estão descartadas mudanças estruturais de médio e longo prazo e nem mesmo efeitos conjunturais drásticos em função de um fenômeno aleatório que impulsione o efeito deletério dessa doença dos bananais, simplesmente aponta que a presença da sigatoka negra não afetou a renda e o movimento dos mercados.
Em síntese, a banana tende a evoluir enquanto fruta relevante com maior progresso técnico. os produtores de menor padrão tecnológico terão dificuldades de sustentação numa realidade de maiores custos e maior profissionalização.

fRAGMENTO DO Trabalho apresentado na XIII REFIB - Reunião Itinerante de Fitossanidade do Instituto Biológico - Registro (SP) - 23 e 24 de novembro de 2005.
Autor(es):

José Sidnei Gonçalves, Luis Henrique Perez, Sueli Alves Moreira Souza